5 de nov. de 2006

E sei que a imagem me faz sorrir e eu rio de orelha a.
Tudo por causa dela em mim. A retina queimada pelos olhos de.
A música envolveu por horas de a. Braços.
E a diferença não existe pois, no-fundo-no-fundo, únicos e sempre iguais na unicidade. E moramos na mesma.

Os minutos a mais, e eu não: queria. Congela tempo, congela como faz com o ar.
Frisante. Grifei-te.
A distância deve permanecer intocada. Quem tem que tocar somos nós, em corpos-luzes, os anos-luz, ilustre tu nesse arranjo ímpar de ombros irretocáveis, tambor em mim.

E numa tarde comum: conte me teu sonho
...materializado
(ó: ao desistir de procurar, encontrei)

Resíduo desse amálgama doce que me l a você:
te saudade mesmamente imensa intensa.

E na ida ao céu de rima de vida: açucara
olhos negativos revelam segredos de grito.

Sen ti me ti literalmente: sou tua desde pequenininha.

2 comentários:

katia disse...

caracoles...que lindo...e esse finalzinho foi de arrasar.

Sala disse...

EEEE!