um dia de olhar matinho crescendo. e como cresce o danado. cresce muito. em um ano cresceu um muro. grudou. pregado e crescendo. pros lados.
ai vieram animais, dos pequenos e dos não, acarinharam e se foram. sempre indo e vindo. parte boa virou nascedouro deles. no alto de outros matinhos crescidos. esses, por décadas. altos demais. mas ainda matinhos de espírito.
porque todo grande um dia já foi pequeno e soube como a gente se acostuma a ver as coisas de vários ângulos, desde baixo, até de cima. mas ai quando se cresce, se esquece. e rima.
4 comentários:
Pôxa... É o Marco.
desculpa burro.
ei! :)
valeu a pena começar a ler do princípio...muito bom!!!
Postar um comentário