28 de abr. de 2006

um dia de olhar matinho crescendo. e como cresce o danado. cresce muito. em um ano cresceu um muro. grudou. pregado e crescendo. pros lados.
ai vieram animais, dos pequenos e dos não, acarinharam e se foram. sempre indo e vindo. parte boa virou nascedouro deles. no alto de outros matinhos crescidos. esses, por décadas. altos demais. mas ainda matinhos de espírito.
porque todo grande um dia já foi pequeno e soube como a gente se acostuma a ver as coisas de vários ângulos, desde baixo, até de cima. mas ai quando se cresce, se esquece. e rima.

4 comentários:

Anônimo disse...

Pôxa... É o Marco.

Sala disse...

desculpa burro.

Sala disse...

ei! :)

katia disse...

valeu a pena começar a ler do princípio...muito bom!!!