18 de abr. de 2006

felicidade ter a idéia de poder te encontrar amanhã de manhã. tomara que apareça, como um santo de janela. prometo que vou me arrumar, pentear o cabelo pra trás e rezar. pra estar preparada para quando vier.
vou com flor e perfume para o iemanjá dourado que emergiu dos carros da avenida, o mesmo que, se a onda não trouxer, ou se não vier só, para mim, já bastou o presente da eloqüência.
deixou de ser platônico então. quando qualquer um poderia ver o sentimento gritado em azul.

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