18 de abr. de 2006

de lado ele olha o relógio e pensa. quanta diferença. maria, do outro lado, com um oceano de vantagens reflete. e da penteadeira vê no espelho: seis da tarde. e joão lembra como é tarde. a moça é perdida, é perdiz, longe de joão. ele sente “ela volta, não?!” sou apenas quem narra um dia, uma noite de cada vez. pra ela há palco, dança. ele, luz e cor. mas o comum da esperança... pode ser amor.

2 comentários:

grub disse...

A primavera é assim, caem as folhas secas do Outono e nascem as flores. Nas folhas. É a base de Sol e gotas d´água. Eu gosto.

Sala disse...

Agosto, é? Não era outubro que tu vinha? (to repleta de graça hoje, jesuis)
beijo na sua cabeça de vento