27 de mai. de 2007

Tinha espetado o dedo na agulha, viu o vermelho e correu, de dedo branco, colorido, ferro prata, dói. Nota-se um tom de dó e sente ponta de dú vida: se um banco, uma caixa, um parque corre ria tanto lá... Passou por si e eram sustenidos. Som fino de batom no canto da boca melanco lia, ouve o ritmo
Os olhos seriam cores demais
Sob a lâmpada relampeja a cor da camisa. Veste clarice em força de meiguidão numa superfície de renda, tremenda, faz som com o brilhante que custa nada.
Percussora, barulho errado das duas que têm em só: relicadeza de ir que vem (leu, escondida, sobre cabelos nas mãos. Cabelos dados, seus serão?)
Grafita ao lado, pela beira, na borda do azul

(...)
E foi assim que ele se sentiu quando olhou pra cima e viu que o teto estava pintado de branco, mas a parede era verde, um verde tão seu,
uma cor da qual nunca foi fã

(...)
E a rainha tinha era pele escura, olhos escuros e nome azul,
pêlos claros e, pelas tabelas, princesinha chorou.