20 de nov. de 2006

Em estado de graça não valho um real
Imaginaria a mente minha que ao sair do ar (ainda que condicionado a dizer não-não), haveria sono de amor e a hora mágica em que o sol se poria na minha escuridão de sins.
Trinta flores em forma de rés: pega a cadeira e senta.

Aguardo da ponte o hoje se transformar no amanhã.
O sonho vivente, o ano ausente.
Encontrei-te na terra do sol.

Gritei freios ao mundo, preciso mastigar.
O tom teu é o que quero, passar inho
Sugando lágrimas antes delas nascerem.

Assim, sigo. Levando cada vez mais a sério a existência de amor da vida.

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