11 de abr. de 2006

loiro amor. o que é sem nome. o aqui e ali de sempre e de outras vezes. rondando, rosnando, miando. e a dúvida que se abate sobre meus cabelos escuros.
queria constatar que pode ser doce, ainda que claro.
não sei se quero a guerra. sei que quero a cor amarela, o barulho e calor. que me faz rir de mim e de toda a minha aparente normalidade.
sou a dona da verdade que só agora parou de se enganar. e os olhos que ao sol clareiam e tiram a minha paz.

Um comentário:

Sala disse...

pura ficção. com disse, minto mesmo. e daí?